domingo, 16 de agosto de 2009

Ellen





Sem comentários.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

HTML

Mas quem me quiser ensinar linguagem HTML está à vontade!

Nada

Eu precisava de perceber linguagem HTML, isto não me parece difícil mas como eu tenho imensa paciência, não estou para tentar perceber.


Férias. Mas férias de quê? Eu não me sinto de férias. Continuo com preocupações e continuo cansada e sem saber o que fazer. E nada me sabe bem (excepto panikes de ovo) e nada me parece normal. Isto é crónico. O meu ID vai continuar a sabotar o meu Superego e eu vou andar sempre nisto. Sempre num podia ter feito melhor mas qualquer coisa correu mal. E agora o que vem a seguir? Nada. Não sinto nada (só revolta, de vez em quando). Como é que eu me curo de não sentir nada? Eu preciso de um psiquiatra. E de um psicólogo. Não. Uma equipa deles, um só, de cada, não chega... Se calhar, um colete de forças. Para toda a gente cá em casa. Acho que é genético. Ninguém é normal, e a vida também não ajuda nada. Este país não ajuda nada. Este tempo não ajuda nada. As pessoas não ajudam nada.

Nem a fotografia me apetece, nem os filmes me apetecem, nem as séries (que também estão de férias lol), nem a música. Viajar não posso. Comprar roupa não posso. Comprar sapatos e colares e pulseiras e brincos não posso. Resta-me nada. Restam-me os meus pensamentos. Parece que Pessoa tinha razão. Mais vale viver na ignorância. É-se mais feliz.


Monólogos. Gritos. E os livros da Stephenie Meyer outra vez. Ela realmente escreve (e descreve) bem. Palmas para ela.

Luis

O meu irmão fez anos. 17. Mais um ano e já é legalmente adulto neste país de porcaria a quem ninguém liga, nem quem cá vive.



E o rapaz não ganha juízo!! Não é capaz de tirar uma foto em condições comigo!! Só disto:

Enfim...
=) I love him anyway...

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Public Enemies

Estreia hoje!!!!! =D =D =D =D =D








www.publicenemies.net

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Twilight Saga: Breaking Dawn

"I’d had more than my fair share of near-death experiences; it wasn’t something
you ever really got used to.

It seemed oddly inevitable, though, facing death again. Like I really was marked
for disaster. I’d escaped time and time again, but it kept coming back for me.

Still, this time was so different from the others.

You could run from someone you feared, you could try to fight someone you hated.
All my reactions were geared toward those kinds of killers—the monsters, the enemies.

When you loved the one who was killing you, it left you no options. How could you run, how could you fight, when doing so would hurt that beloved one? If your life was all you had to give your beloved, how could you not give it?

If it was someone you truly loved?"

sábado, 3 de janeiro de 2009